As Leis da Vida e a pseudociência da medicina
Há dez leis que regem a Vida descobertas e comprovadas pela Ciência da Saúde. Três delas demonstram que a atual medicina está apoiada sobre bases falsas.
- A Grande Lei da Vida
Cada unidade de vida é dotada com instinto de autopreservação, sustentada por força inerente no organismo chamada força vital ou força de vida. A capacidade de trabalho de cada partícula é diretamente proporcional a quantidade de energia e inversamente ao grau de sua atividade. - A Lei da Ação
Sempre que a ação ocorre no organismo, como resultado de influência exterior, a ação deve ser atribuída ao organismo, a coisa viva, que tem o poder de agir e não a coisa morta, cuja principal característica é a inércia. - A Lei do Poder
O poder empregado e consequentemente expedido em qualquer ação vital (natural) ou, medicinal (artificial) é sempre poder vital, isto é, poder de dentro e não de fora.
A autopreservação é a lei da qual derivam para o homem todos outros ordenamentos para a vida, na saúde, na moral, justiça e relações sociais. Ora, há dois guias involuntários que direcionam as ações para a autopreservação: o prazer e a dor. A sensação de dor, que o adverte por tudo que tende a destruí-lo, impedindo-o de destruir-se, e uma sensação de prazer, que o atrai e o conduz para tudo que tende à sua preservação e ao aprimoramento de sua existência.
Portanto, tudo no organismo contribui positivamente, sempre, para a vida, para o aperfeiçoamento e restauração do equilíbrio. Mesmo quando um homem não conhece e não segue as leis da vida, seu instinto e força vital, de cada unidade viva que compõe seu organismo, trabalha para manter e recuperar a saúde, a harmonia. A capacidade de trabalho do organismo depende de sua energia disponível. É necessário se dar conta que a mesma lei que age a nível inconsciente, instintivo (celular), também se manifesta através das sensações de prazer e dor (físico) e, num grau ainda mais elevado, pelo conhecimento e controle das paixões (psíquico).
Quando um homem é instruído e tem controle sobre suas paixões, a Natureza o serve e tudo nela contribui para a vida. Não há nada na Natureza, portanto, que ameace e fira mas, tudo nela constrói, fortalece e mantém a vida e a saúde.
É falso, portanto, que o homem não tenha instinto de preservação e vários níveis de autopreservação. Ainda, também é igualmente falso que a Natureza seja agressiva e perigosa para a saúde e que a hostilidade e a competição sejam as regras. Isso invalida a tese da medicina, apoiada nas ideias darwinianas de competição e na sobrevivência do mais apto e num universo onde o acaso comanda o destino.
Sobre a segunda lei, da Ação, quem age, sempre e exclusivamente é o organismo sobre o inerte, a coisa morta. O que significa que nenhum produto químico ou biológico artificial jamais age sobre o organismo, mas é sempre o organismo vivo que age sobre o medicamento, a vacina, o soro, expulsando-o e neutralizando sua natureza venenosa e desequilibrada. Mesmo os assim chamados alimentos, eles são passivos em relação as enzimas digestivas e fermentos organizados que os quebram, transformam e absorvem – o que ocorre como regra dentro de nosso organismo durante toda a vida. Isso jamais ocorre com os assim chamados “medicamentos” e “vacinas”, que são venenos e tudo no organismo lutará para elimina-los. Não há, consequentemente, nenhum “poder curativo” nessas coisas – são coisas mortas e venenosas, incompatíveis com a vida, com a fisiologia e biologia humana. A ação e o poder (terceira lei da Vida) são exclusivos do organismo, das células e ainda da mente humana educada e, jamais, de qualquer medicamento.
Todo o fundamento da medicina atual, “científica” é pseudociência, charlatanismo sofisticado e legalizado por um conluio entre o Estado, governantes, interesses financeiros e poder.
Entre as consequências fundamentais dessas leis da vida, devemos entender que nenhum assim chamado medicamento jamais age sobre o organismo, mas é expulso e neutralizado pela ação vital. Aquilo que não é alimento ou água será rejeitado pelo organismo como veneno, como um risco à vida e ao equilíbrio.
Deve-se concluir que ao que chamam “medicina e farmacologia” são pseudociências dedicadas a destruir a saúde e a vida. As suas ações e produtos estão contra as leis naturais e, portanto, interferem na fisiologia impedindo a cura, a qual só pode ser de origem interna.
Nenhum desses venenos pode curar, mas obstrui a ação curativa do organismo suprimindo os sintomas e dando a impressão de “curar” pelo silêncio e inação que são o resultado da exaustão orgânica ao expulsar e destruir esses venenos.