Do que depende a Saúde


O desafio simples é apenas imaginar se aqueles que são carnívoros seriam capazes de diferenciar um assado, um cozido, um embutido de carne de animais dos mesmos se feitos com carne humana! Ou seja, não há nenhuma diferença que mostre o quê é o quê. A vida é toda a mesma e a dor e o sentimento, memória estão em todos os animais, além do homem. O problema é que comer carne é não só desnecessário como custa muito em todos os sentidos. O que quero dizer é que não é um assunto tolo, algo para não se levar em conta e não se questionar. Os costumes, tradições devem ser sim ser TODOS questionados. É uma questão não somente de fatos, de ciência, mas de época, de condições que podem exigir mudanças.
Nada é obra do acaso, acidental, no sentido de ocorrer em detrimento do império das leis cósmicas e naturais. Há ordem e sentido em tudo e a pseudociência atual se apoia no acaso, no acidente, no inexplicável para explicar o universo, a vida e o Homem.
O desastre da suposta peste chinesa e suas consequências sociais, morais e políticas não são acidentais. Mesmo que sejam obra da má inteligência ainda se soma ao “terremoto”, séculos de vida irresponsável e contra a Lei.
A má saúde e como ela é interpretada e tratada pela medicina oficial tem raízes profundas na vida, filosofia e costumes dessa civilização. As consequências disso são o cataclisma pelo que passamos e que parece longe de terminar. A má saúde não é, como todo o resto da vida, produto casual de ataques imprevisíveis de agentes externos, mas de hábitos e ações contra a lei natural que terminam, inexoravelmente em sofrimento e morte.
Pessoas que seguem a lei natural estão livres das assim chamadas “doenças”, ou seja, da má saúde. A palavra maliciosa e incorreta “doença”, denota que seria uma entidade com vontade própria para agredir e destruir o Homem, exatamente como pensam os selvagens, os bárbaros e supersticiosos quando atribuem a má saúde a causas sobrenaturais, fora do controle pessoal, do indivíduo. No caso, a medicina oficial pensa logo em agentes patogênicos que invadiram o nosso organismo e assim causariam as doenças.
Se qualquer pessoa vive à margem da lei da vida, ignorando os princípios que regem a saúde ou os negligenciando para satisfazer seus hábitos e paixões, inexoravelmente adoecerá.
Aquilo que comemos ou deixamos de comer quando, quanto e sob que condições psíquicas e físicas são um fator determinante na saúde, mesmo que não só isso.
Entre as coisas chamadas de “alimentos” há muitas que são impróprias ou mesmo venenos e que essa civilização decadente faz questão de apresentar como adequadas e necessárias.
Além de todos os aditivos, toxinas, conservantes, corantes, emulsificantes e outras drogas químicas insidiosamente contrabandeadas para dentro desses produtos, há um deles especialmente problemático que é responsável por mil problemas ambientais, por fome, por alto custo, pelo desequilíbrio psíquico e pela destruição da saúde, que é a alimentação cadavérica.
Com mais de sete bilhões e meio de habitantes, o planeta pode colapsar. A gritaria histérica aponta para todos os problemas, menos para esse. As más consequências desse hábito e vício grosseiro é múltipla e terrível.
Não é estranho para ninguém que diante de catástrofes onde corpos ficam expostos e apodrecem, há um alto risco de pestes. O ar, o solo e as águas se contaminam e penetram o corpo das pessoas. Imediatamente após a morte, e mesmo em vida, sob certas condições graves de desequilíbrio, há uma alteração de PH que dispara mudanças que terminam na destruição de todo o corpo, mas a morte é apenas aparente. As microzimas, tais como sementes, o que resta após a dissolução total, se colocadas em um meio nutritivo, “voltam a vida” e se regeneram nos conhecidos microrganismos. As assim chamadas carnes de animais mortos estão nesse processo violento de dissolução e, entrar em contato com esses cadáveres já é um risco inegável, enquanto que ingeri-los é introduzir microrganismos, secreções da morte, DNA e todas as energias perturbadas de uma morte brutal e antinatural. Isso resulta em uma alteração grave no corpo magnético da pessoa que pratica essa perversão e a deixa vulnerável a infestação de energias que se alimentam da morte, da dor. Além disso, os prejuízos diretos de se alimentar de coisas que morreram e tem sua estrutura alterada, resulta em doenças graves, cedo ou tarde. O que deve ser observado aqui é que os cadáveres passam por um processo irreversível de destruição totalmente dirigido desde dentro. Não são bactérias e outros microrganismos de fora que aleatoriamente descem sobre os cadáveres para dissolve-los, mas um processo comandado pelos seres microscópicos que já vivem nos organismos e que após a morte se ocupam de retornar os tecidos aos elementos simples. Ora, quem comeria grãos, frutas, raízes e folhas podres? Qual a diferença entre comer animais e plantas? Por não ter um sistema nervoso e uma energia que é responsável por manter a unidade funcional do organismo, as plantas não sofrem esse processo de dissolução violento e que torna seus tecidos tóxicos. A fermentação das plantas não tem a ver com a separação de suas partes, mas com o animais esse processo se inicia imediatamente e irreversivelmente. Essas condições estabelecidas nos tecidos dos animais continuam quando seus tecidos são ingeridos de maneira que não somente as consequências tóxicas de sua fermentação pútrida contaminam aquele que ingeriu o tecido, mas características genéticas passarão a fazer parte do que o comeu. Várias alterações se seguem que mudam a natureza exclusiva humana e a mescla com os tecidos dos animais que come, de maneira que interferem nas características naturais da espécie e suas funções. As microzimas, construtoras do DNA, e literalmente imortais, não podem ser, de nenhuma maneira, ingeridas, injetadas, aspiradas, comidas. Se isso ocorre, haverá uma absorção dessas microzimas, que num certo momento podem se mesclar com o receptor e altera-lo.
O teste mais simples a ser feito, em qualquer tempo, é colocar uma criança com fome e isolada, com frutas frecas e animais vivos à disposição. O que ela comeria?

Um comentário sobre “Do que depende a Saúde

  1. A razão de todo sofrimento humano é a ignorância. Cada consciência tem o seu adiantamento.
    Comer bicho morto é complicado.
    Vamos dar o exemplo que arrasta, e ter paciencia com a evolução de cada ser humano.
    Obrigado pelo texto.

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