RÉUS!


O Estado e os governos dos estados brasileiros são réus no caso da Pandemia Shing-ling


É necessário entender claramente a questão da responsabilidade absoluta e inegável daqueles que submetem o povo à práticas perigosas e experimentais como no caso de injeções com substâncias não seguras como essas que supostamente seriam a prevenção segura de uma suposta pandemia de uma doença supostamente mortal, a mesma que a princípio seria apenas uma gripe (OMS).


Quando o Estado/governo impõe ao povo através de várias maneiras, leis/ameaças/restrições para obrigar as pessoas a fazerem o que prometeram ser a solução segura para uma crise, inegável e incontornavelmente são totalmente responsáveis pelas consequências. Ora, há muitas consequências negativas em todas as áreas da vida e que cada cidadão pode reclamar e ser ressarcido pelos prejuízos.
Mas, entre todos, há uma mais grave e da qual não há reparação, que é a vida.

Todos aqueles que perderam a vida após serem submetidos ao protocolo ditatorial imposto são prova material de culpa do Estado/governo e devem ser acusados através de seus parentes e concidadãos por ter provocado a morte ou invalidez de pessoas.
Aqueles que obrigam por força de lei e da ameaça e da propaganda duvidosa ao povo se submeter as inoculações são réus e provavelmente culpados de danos graves e/ou morte.

A variável desconhecida e inegavelmente perigosa não pode ser negada. A injeção com imunizante experimental é um risco evidente e inegável e sem nenhuma garantia de imunizar – o que está provado e já foi confessado pelos autores.
A maioria das pessoas que adoecem se curam, seja naturalmente ou em tratamentos variados. Não há nenhuma evidência de que a doença seja mortal, obviamente ou, de que não haja cura espontânea.

Nenhum estudo científico foi feito com provas incontestáveis que forneçam evidências as ações impostas – tudo está sendo conduzido de maneira irresponsável e supersticiosa, no mínimo, EMPÍRICA!
O fato é que não há como o Estado/governo negar que suas ações são irresponsáveis, erradas e mortais!

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