A Prevenção das Epidemias/Pandemias


Uma epidemia/pandemia é uma doença de massa.
Nesses casos, a doença epidêmica é uma de vários complexos de sintomas apresentados pelos doentes.
Em todas as epidemias/pandemias, como a de 1918 gripe/pneumonia (espanhola) estavam presentes muitos casos de caxumba, sarampo, febre tifoide, tripamossoma (doença do sono), e mais casos de resfriado do que de gripe.


Há muitas influências ambientais e de hábitos que podem desencadear epidemias. Entre as mais graves estão aquelas que agridem a psiquê, como desemprego, catástrofes naturais, guerras, insegurança continuada, e o mau serviço através de notícias maliciosas dos meios de comunicação que criam o pavor e o caos entre o povo. Os organismos tais como a OMS e doutores resumem a uma só doença entre todas as presentes e declaram aquela que escolheram ser a causa da epidemia.


Não há dúvida que em todas essas crises de grande extensão os enervados e toxêmicos são os mais sujeitos a adoecer. A epidemia termina quando todos esses desenvolvem os sintomas ou morrem e a medicina não sabe, de fato como ela começou ou terminou, se bem que eles têm muitas opiniões e “certezas” nada científicas.
Na verdade, nada no ambiente natural causa doença exceto quando reduz a energia nervosa, produzindo a enervação, impedindo a eliminação e construindo a toxemia.
Os restos do metabolismo de carboidratos e proteínas retidos se decompondo nos intestinos são também importantes fontes de envenenamento. Quando o sangue se torna super-saturado com resíduos de células, uma válvula de segurança deve ser aberta para livra-lo da toxina retida.
Essa válvula de segurança é chamada doença!
Os vírus são tão impotentes quanto uma folha levada pelo turbilhão no corpo saudável. Todos esses microrganismos são secundários na doença.
A causa primária da doença continua sendo as violações das leis da vida.


A busca desesperada e neurótica que a profissão médica faz para identificar a fonte primária, o doente “número um”, no qual surgiu pela primeira vez a infecção, é supersticiosa e medieval.
Eles continuam a recusar-se a reconhecer que as causas básicas da doença jazem dentro do organismo da própria pessoa doente.
E pior, se recusam a reconhecer que a principal causa da mortalidade nas doenças endêmicas e epidêmicas é o tratamento médico. Em todas as epidemias/pandemias, obviamente, como os tratamentos se tornam mais agressivos, a taxa de mortalidade aumenta. A ação médica, nesses casos, é pior do que nada.


Devemos entender, de uma vez por todas, que os meios de sobrevivência (e saúde) são suficientes para a vida; eles são intrínsecos ao organismo vivo e que eles dependem, não de algum meio exótico e excepcional (medicamento) que seria encontrado somente após longos períodos de pesquisa, mas sobre os comuns e facilmente acessíveis meios da vida.
A Ciência da Saúde é o caminho normal de vida e cada animal tem seus próprios modos normais de existência que o preserva vivo tanto quanto ele permanece nele. O homem não a descobriu. A Ciência da Saúde nasceu e coexiste com a vida. A Ciência da Saúde pertence a vida como a gravidade à matéria.


Se expomos o mito (farsa) da infecção do caso “número um”, destruímos toda a estrutura em que se baseia a ideia da Pandemia como causada pelos gérmens e sua solução pelas vacinas e drogas.
Vamos lembrar que a espécie humana e animal sobreviveu por tempos milhares de vezes mais extensos sem a “arte médica” do que com ela – que representa apenas uns milissegundos da vida da espécie humana. Portanto, somos dotados de grandes poderes de resistência e auto-reparação.
O que é necessário mostrar aqui é que a medicina oficial, a qual declara que as epidemias irrompem por infecção ou contágio está ERRADA e causa um grande mal a saúde física e mental com suas ações supersticiosas.
O problema da hipótese médica é que ela falha em explicar a origem da doença.
Como a doença irrompeu de paciente a paciente até sua origem? Esse é o mito do ovo e da galinha, de novo!


Vamos as origens primeiras. Comecemos com Adão e Eva: foi o primeiro homem que teve sarampo, rubéola, varíola, gripe? Se não, quantas gerações de homens viveram e morreram antes do nascimento do primeiro indivíduo que desenvolveu uma dessas supostas doenças infecciosas ou contagiosas? Onde o primeiro homem a ter varíola teve contato com a doença, que ele adquiriu de INFECÇÃO? Com qual primeiro caso de febre amarela o mosquito teve contato, que ele pode passar a doença para outro homem?
Quando fazemos essas questões, fica auto evidente que o primeiro caso de cada assim chamada doença infecciosa ou contagiosa, teve que surgir sem contato com um caso anterior. Se pensamos um pouco sobre essa questão, fica igualmente evidente que se um caso pode surgir, milhões de casos podem surgir da mesma maneira que o primeiro caso surgiu – sem contágio! Então nós estamos diante do enigma: em cada epidemia/pandemia, quantos casos surgiram como o primeiro caso (sem contágio) e quantos casos surgiram do contato com outro caso (contágio)?
A medicina reconhece que há milhares de ocorrências de surgimento de casos da doença assim chamada epidêmica que estavam completamente isoladas!
Somos obrigados a admitir, portanto, que o primeiro caso de cada assim chamada doença epidêmica que se desenvolveu foi, ainda que o paciente estava entre amigos, um caso isolado. Ele não poderia, pela verdadeira natureza das coisas, ter sido o resultado de “infecção” por um caso anterior, obviamente. Não seria possível, então, que cada caso de cada assim chamada doença infecciosa ou contagiosa se desenvolvesse precisamente da mesma maneira que o primeiro caso se desenvolve (sem contágio)?
Então, aqui está o ponto central: se temos casos que desenvolvem originalmente (primariamente) e casos que se erguem da transmissão, como diferenciamos entre esses dois casos de doença? Se isso pode ser mostrado, que um caso se desenvolve após contato com outro caso, é isso suficiente para demonstrar que o segundo caso do contato não se ergueu primariamente? Se a doença pode vir das duas origens, é totalmente evidente que para evitar epidemias/pandemias nós devemos evitar a evolução primária do primeiro caso (sem contágio) e é precisamente aqui que a Ciência da Saúde é de grande valor.
Qual a razão, se o contato com um caso de doença infecciosa ou contagiosa contribui para sua disseminação, que nem todos que contatam o caso ou casos não desenvolvem a doença?
Não é suficiente responder que esses indivíduos afortunados são imunes a não ser que possa ser explicado o que significa imunidade e as razões para a imunidade. Imunidade é uma mera palavra e como ela é usada agora, cobre um mundo de ignorância. Merecemos e exigimos uma explicação racional.


Se os gérmens estão por tudo e em todos nós (dentro) e são capazes de infectar o Homem, por que todos não são infectados? Por que o contato com um caso de doença (uma pessoa infectada) seria sempre essencial para a infecção? Se os gérmens estão por todo o lugar, dentro e fora, por que eles não podem produzir infecção sem o intermediário (o indivíduo contagiado) de um caso anterior? Se o caso anterior é essencial, como o primeiro caso aconteceu?
Qual é a diferença essencial entre o que é chamado imunidade e saúde? A imunidade descansa sobre os mesmos fatores de existência que a saúde? Se nós construímos e mantemos um alto estado de saúde, somos imunes? Ou, é a imunidade um estado patológico, derivando de infecção, como agora é o ponto de vista geral da profissão médica e suas regras no campo da bacteriologia? Nós nos tornamos imunes nos tornando primeiro doentes? É a doença o caminho para a imunidade?


Verdadeiramente, é a condição do indivíduo e não do assim chamado contágio que determina o caráter da doença. Se o contágio determina o caráter da doença, cada pessoa na comunidade, certamente um em cada família, a teria com igual certeza. Como prova, a mesma doença pode ser grave em um caso e benigna em outro, a diferença sendo determinada, não pelo contágio, mas pelo estado vital do paciente. Na mesma família a assim chamada doença contagiosa pode diferir em diferentes indivíduos, seja qual ela for: sarampo, gripe, varíola.

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