Sobre a População


Essa questão não pode continuar a ser negligenciada, ignorada e olhada apenas quando é tarde demais. A nossa civilização ignora quase tudo sobre o assunto.
Há muitos aspectos a serem considerados. Entre eles a reação instintiva das pessoas à presença das outras. A questão biológica da espécie humana no que se refere aos outros explica e determina muitas questões atuais, do passado e futuro.
Para aqueles que conhecem o comportamento das várias espécies animais sobre a questão da convivência, sabem que cada espécie tem seus códigos e formas de se reunir e separar. Esses comportamentos instintivos são muito regulares nas espécies – os estudiosos costumam a explicar isso pelo “instinto” e pelos períodos de acasalamento e cuidados da prole (determinados por certas condições hormonais).
É evidente que na espécie humana atuam outras variáveis e que essas devem ser consideradas. Essas variáveis alteram as várias tendências e comportamentos chamados de instintivos, mas não os anulam.
As complexidades são muitas. Na história é surpreendente como as populações, em geral, não ultrapassavam num certo período, determinadas concentrações e que hoje, parece que a tendência é que aumentem quase geometricamente. Há uma insistência maliciosa em atribuir o controle populacional a fome, as doenças, por exemplo. Entretanto, esses motivos são fortemente questionáveis. A questão das guerras, de uma cultura de acasalamento, de cuidados, de distanciamento se misturam com a questão instintiva da espécie, que não deve ser negligenciada. O homem, obviamente e inegavelmente, tem instintos e automatismos tão fortes quanto os dos animais.
Não se pode afirmar que a espécie humana seja tão menos antiga do que 1, 2 ou 3 milhões de anos. Nos registros que temos da história antiga é que jamais se atingiu uma população tão densificada quanto aquela de hoje. E isso tem razões importantes a serem consideradas e também suas consequências.
No passado se resolveu isso de várias maneiras mantendo a população sobre um controle por assim dizer, mais equilibrado. O que deu impressão para os contemporâneos que a população não crescia devido ao atraso na ciência, nos meios para garantir os suportes básicos de vida. O fato é que temos notícia de grandes civilizações avançadas que pereceram em guerras e influenciadas por certas ideais petrificadas, que não se adaptaram ao momento.
O que é preciso pontuar é que as pessoas não podem, instintivamente e biologicamente viver amontoadas como estão fazendo hoje. É evidente que, por vários motivos, sendo o principal relacionado a vitalidade, o instituto se diluiu e certos aspectos culturais promoveram, ademais, comportamentos contra a preservação.
Ao obrigar as pessoas a essa convivência anormal, como a das grandes cidades, ocorreu uma anulação e distorção do instinto de preservação. Isso impediu as guerras, e propiciou uma explosão populacional. Ademais, o instinto de viver mais afastado, em evitar os semelhantes, foi moldado em tolerância e aproximação porque ficou associado a sobrevivência.
Todos os comportamentos naturais de autodefesa e agressividade foram atenuados para impedir a manifestação do instinto. Isso afetou profundamente a sexualidade e a capacidade de encontrar e escolher parceiros compatíveis e superiores.
Uma das questões sobre o homem que o faz mais capaz de sobreviver, também o condena a vida como a das grandes cidades. Há no homem a necessidade de espaço, de estar sozinho, de ligação com a natureza, de meditar e ouvir o silêncio. A agitação, estar sempre cercado de outras pessoas, num ambiente artificial, poluído e barulhento o impede de um desenvolvimento normal, altera sua natureza mais profunda, o torna agressivo de uma maneira neurótica e mal dirigida.
Mesmo negando e camuflando a natureza auto-preservativa do homem, os adeptos do coletivismo não podem negar que seu instinto o leva a ser um indivíduo que deve, necessariamente, garantir sua vida e bem estar para poder fazer o mesmo a outros (“ama teu próximo como a ti mesmo”).
Qualquer coisa que se interponha entre o homem e suas necessidades básicas são interpretadas como uma ameaça séria de sua integridade e desencadeiam comportamentos de defesa e ataque para eliminar a ameaça.
O fato é que o modo de vida assim chamado “civilizado” é absolutamente antinatural e doentio. A luta por território, por reproduzir (escolher o companheiro (a)) por defender a família e, antes a si mesmo, é da natureza humana. Obrigar o homem a uma vida que não respeite essas necessidades é um prejuízo grave e irrecuperável.
Os instintos humanos são necessários, não devem ser alterados ou suprimidos e menos ainda exacerbados colocando a pessoa em situações artificiais onde fique obrigada a atacar seu semelhante ou ser atacada por ele. Não há nada errado com a natureza humana, mas certamente, há muito pervertido na sociedade.
As necessidades humanas foram todas ignoradas, negligenciadas e alteradas na vida “civilizada”. O resultado são seres doentios e que manifestam uma agressividade neurótica que se volta contra eles mesmos, contra a natureza, objetos, e moldam seres apáticos e também, rebeldes.
Toda essa perversão está presente na vida e nas manifestações culturais que ignoram a natureza humana.
Um homem, produto da atual civilização, jamais será normal e não desenvolverá seu potencial. O modo de vida civilizado é uma fábrica de seres doentes.
Essas condições artificiais e portanto anormais, prejudiciais à espécie, à saúde, à vida e à sociedade, levam a consequências graves e, entre elas, a de superpopulação. Ao inibir e deformar o instinto, a vida “civilizada” retira do indivíduo o controle interno salutar de comandar sua própria vida segundo sua natureza e em harmonia com o meio. Com isso, todo o autocontrole de seus instintos sexuais e tudo o que resulta dele, ficam sob o controle externo artificial, maliciosamente alterado por uma ideologia, por uma política alheia a natureza humana. A consequência é um comportamento sexual alterado, deformado, doentio que não responde mais ao interno na sua relação com a natureza, mas a sinais e comandos vindos de fora. E esse comportamento sexual, de defesa, territorial, protetivo, familiar, que deveria regular a população, ou seja, o número de indivíduos por território não ocorre naturalmente e temos uma explosão populacional. À pouco, a “riqueza” de uma nação era medida por sua população abundante, hoje, isso já é uma maldição. As máquinas assumiram o lugar das pessoas na produção de bens e até de alimentos e pessoas são indesejáveis e apenas um peso para o país e também para o mundo, segundo certos grupos de influência e controle.
Há várias tentativas ocultas e mais explicitas em diminuir a população, em controlar a população em todas as suas manifestações e comportamentos. A “pandemia” atual e tudo o que a precedeu é um exemplo inegável de como estão tentando “resolver” a distorção que eles mesmos criaram ao interferirem na natureza humana. O mundo despopulado, esterilizado e rico que imaginam, será absolutamente insano, artificial – desumano!

A Inversão


A inversão de que falamos é que a ideologia, ao que chamam de cultura, determina a política, a política a economia e a economia pretende mudar ou submeter a natureza, o ser humano aos seus objetivos e, finalmente, os dementes criam leis espúrias para substituir a verdadeira Lei, que, essa sim é o real e verdadeiro fundamento da natureza e, portanto, do Homem e, que, por sua vez, somente o Homem, com suas necessidades naturais, pode ser o fundamento da economia, a qual, é o real fundamento da política e essa, consequentemente, o fundamento da cultura, ao que chamam de ideologia.
Se isso não pode ser entendido e praticado, a instabilidade e o caos se perpetuam tal como vemos na história e ao vivo, nesse momento, ocorrendo diante de nossos olhos.
Dessa maneira, toda a civilização atual foi e permanece apoiada e funcionando sob fundamentos inadequados, o que tem um custo humano insuportável, levando ao constante desassossego e ciclos intermináveis de sofrimento e alívio.
Enfatizando:
Esta é a “ordem” atual e artificial:
Cultura/Ideologia > Política > Economia > Natureza/Homem > Lei
A ordem verdadeira e natural:
Criador/Lei > Natureza/Homem > Economia > Política > Cultura/Ideologia.

A inversão não ocorre somente pela ignorância, mas por má intenção de estabelecer uma sociedade onde as pessoas são dominadas por costumes, crenças e uma cultura artificial, que serve aos propósitos de um projeto de poder. Isso ocorre especialmente em ideologias chamadas de esquerda as quais não têm nenhum fundamento real, mas só um projeto de poder, construído sempre sobre mentiras e a manipulação do povo.
As crenças, a cultura, a ideologia não podem vir do nada, de fraude e ficção, mas devem ter um fundamento real.
Portanto, uma ideologia, fé ou cultura deveria ser o último elo da sociedade, sempre o resultado de Leis eternas e imutáveis e não pode ser uma invenção com propósitos desonestos de assaltar o poder.

Quando uma sociedade tem como fundamento as leis cósmicas e naturais e a natureza real do Homem, a economia e política serão um reflexo natural do bem da verdade. Inexoravelmente, a cultura representará, fielmente, o melhor do povo e assim, todos se sentirão em harmonia com a arte, com a crença, com a ideologia subjacente.
Por que a civilização atual e alguns grupos particulares, tais como os socialistas e certas doutrinas religiosas, invertem totalmente a Ordem Universal? A resposta é direta e simples. Se partimos da Lei, indo para o Homem, a Economia, a Política e, finalmente, a Cultura, é impossível manipular a sociedade e impor ideologias pervertidas e escravizar as pessoas.
Não somente a esquerda usa o artifício de inverter e perverter a Ordem, mas as doutrinas religiosas, também. Agem assim porque são doutrinas revolucionárias que pretendem estar de posse da verdade e da salvação e/ou vingança e que o futuro, num processo evolutivo supostamente inexorável e inconsciente, lhes dará um mundo perfeito, o paraíso e a vingança sobre seus inimigos. Somente forjando uma crença, uma ideologia, uma cultura, apoiadas em falsificações e fraudes podem perverter a sociedade e assim, retroage até a política, a economia, o homem e também as leis, forjando uma civilização sob bases indevidas. Por isso essas doutrinas perversas estão apoiadas na propaganda, em narrativas sem fim.
Para aqueles que desconhecem a Ordem, a hierarquia, a origem do verdadeiro poder, sabedoria e amor, agem segundo seus desejos egoístas arrastando bilhões de almas para um inferno de desassossego.
Sem exceção, todas as crenças e ideologias atuais são perversões e fazem do mundo o que assistimos hoje: um horror e terror continuado e que só piora, até a aniquilação. Os efeitos de apoiar a vida sobre mentiras e fraudes é a causa, também, de uma civilização com milhões de regras, mudanças, instabilidade, conflitos, ameaças, competição, angústia, sofrimento e todas as mazelas. Cada remendo que colocam piora ainda mais o estado caótico, insano e prisional da sociedade. O Estado, sob o comando dessas doutrinas é um monstro devorador que suga todos os recursos e escraviza o povo – a carta de leis deles é uma massa incoerente e complexa na qual são penduradas novas regras todos os dias e que tendem a regulamentar e reger sobre tudo e todos roubando a liberdade e a autonomia. Não há como dar certo apoiado sobre bases fraudulentas.

O Natural e o Artificial


Não pode ser questionado que o Homem e o Universo são originados da mesma fonte: a Lei, que é Deus – uma inteligência consciente que ultrapassa a nossa imaginação.


Quando o que chamam “ciência” insiste em que o Universo e o Homem são o resultado do acaso, do acidente, não só entendemos que isso é estúpido, mas malicioso. Aceitar a tese assim chamada “científica” implica que somos obra do acaso e autoriza interferir na Natureza e no Homem. Ou seja, como não há nenhum propósito, nenhuma criação inteligente e consciente, nada é sagrado, e tudo pode ser mudado e interferido.


O resultado dessa ideia maligna pode ser observada desde sempre, registrada na história conhecida que é uma sequência de infortúnios e catástrofes sem fim.
Estamos cercados pelo artificial, pela tecnologia e a atual civilização é obra dessa superstição perversa, a saber: que seria lícito, por quaisquer meios sejam mágicos, místicos ou “científicos” alterar o natural, afrontar as leis que regem a vida e a natureza – e essa é a origem do mal!


Quanto mais a tecnologia avança, mais o Homem involui e regride em consciência e inteligência. Isso em nada é diferente da superstição das pseudo-religiões que pregam ser possível por quaisquer meios, salvar-se, ir ao paraíso. De fato, essas duas visões de mundo têm a mesma raiz: a mentira, a falsidade, ou seja, a negação da criação pela Mente Universal.


Fomos concebidos para reger sobre a natureza pelas leis cósmicas e naturais desde a nossa consciência e vontade. A tentação de agir por atos mágicos ou pela tecnologia, ignorando os meios naturais e diretos desde a compreensão e a cooperação com o Universo é ilícito e não só nos destrói como ao planeta e talvez ainda além.

O Homem como Experimento – nossa origem!


O hipótese darwiniana da evolução e todas as ideias de nascimento do universo e da vida, a partir de um acidente bioelétrico, são absolutamente estúpidos, tolos, impossíveis, infantis. Finalmente, tudo seria a consequência acidental, casual do big-bang e o big-bang outra impossibilidade e tolice bizarra – explica tudo sem explicar a si mesmo – não conseguem dizer como se chegou ao ponto do big-bang, de onde veio a tal matéria e todas as leis e a ordem que supostamente seguiram.


Para esses sonhadores/enganadores a vida seria o resultado da matéria inerte – morta! Eles sempre insistem na ideia de que o sutil, o invisível, o elevado, o consciente, venha do grosseiro, do simples, do acaso. No caso, o Homem com todo o seu potencial de consciência teria vindo da ameba, não antes sem ter passado pelos macacos.


Nós somos, por outro lado um experimento em auto-evolução, só possível porque fomos acabados e elaborados para permitir uma evolução psíquica sobre um organismo sofisticado e estável. Nós fomos plantados para produzir certos frutos específicos em consciência e compreensão.
Deve-se notar que todo o assim chamado reino animal nos serve e também a natureza. Mas, o mais importante é que nos serviu como gestação de nossa forma final. As muitas milhares de formas e espécies abrigaram etapas intermediárias necessárias para a construção do homem.

Somos inegavelmente, parentes dos animais – compartilhamos muito de nossas características com eles. Estamos neles e eles em nós e eles, vieram antes, para que pudéssemos surgir como um produto acabado, estável.
Porém, somos um experimento de uma alta inteligência, do mundo invisível, da Lei, que é Deus. E como um experimento, podemos falhar. E, se falharmos, todo o experimento terminará. Somos capazes de autopreservação, de evoluir psiquicamente por nós mesmos.
Somos não somente um produto da natureza, mas da Mente Universal – há muito mais em nós do que só um corpo físico – o corpo é só um meio. O fato a ser notado, é que as regras não podem ser mudadas. Um experimento sempre será conduzido dentro de um plano com leis e condições imutáveis, ou precisará ser totalmente abandonado e outro começará.


A evolução possível ao homem, seu propósito só pode se cumprir consciente e voluntariamente. E, deve-se acrescentar, sem interferência – não haverá nenhuma solução mágica, nenhum socorro definitivo que anule as regras preestabelecidas. Todos os homens são, naturalmente, livres, proprietários de si e dos frutos de seu trabalho e iguais – isso se chama justiça! A natureza não pervertida garante a justiça. Quando se interfere no natural e se impõe o artificial, aquilo que é contra a lei natural, se estabelece a injustiça. Nessas condições, a evolução interior, a única possível e esperada para a humanidade, está impossibilitada.


Os nossos irmãos menores, nossos depositários da estrutura genética, os animais, serviram como meio para estabelecer a espécie humana e hoje, a construção terminada, são necessários ao viver e a manter o equilíbrio cósmico que nos deixam livres para cumprir nosso propósito. Não compreender isso será fatal para o Homem. A cooperação entre o Homem e a natureza e, especialmente com os animais, é uma necessidade e um auxílio essencial. Cada espécie foi usada como parte e etapa para a construção humana. Uma vez que o homem estava “pronto”, os nossos precursores foram deixados na condição em que se encontravam. O número surpreendente de “espécies” são pedaços que contribuíram para formar o Homem, como organismo. A variedade e riqueza excepcional das espécies jamais foi e não poderia ser, casual ou acidental! Como foi necessário compor inumeráveis e complexas funcões, características genéticas, propriedades, formas, fisiologia, e muitas outras partes, toda a variedade de vida, de espécies, emergem como gestadores e habitáculos para produzir o Homem. Não há outra razão para tal variedade de seres senão a de que fizeram parte e serviram para o nascimento do Homem. Sim, descendemos dos animais não por acaso, acidentalmente, mas por milhões e bilhões de preparações biologicas. A hipótese darwiniana é ridícula, não tem nada mais supersticioso que a tal “ciência” – são patéticos! Estamos cercados por partes de nós mesmos vivendo em todas as espécies. A evolução das espécies é uma total impossibilidade. A variação é comum entre os membros de todas as espécies, mas jamais uma espécie se transforma em outra. A ideia tola e infantil que os precursores do Homem saíram do mar, por uma evolução interespécies é pura ficção.


A natureza, com toda a sua riqueza e variedade é a base e o meio para que se cumpra a evolução interior do Homem. Alterar esse meio é destruir o Homem como ser auto evolutivo e condena-lo a involuir a uma condição de consciência ainda inferior a dos animais – o que tem evoluído, sem dúvida são as máquinas e o Homem, se pervertido! Esse é o sintoma de que o Caminho através da Lei foi abandonado e desprezado por um sonho tolo e pretensioso de fazer melhor que a Mente Universal, que o Criador.

Escravidão

“DESDE tempos imemoriais o homem procurou um salvador; e, quando não procura um salvador, procura uma cura. Ele acredita no paternalismo. Ele está procurando obter algo por nada, sem saber que o preço mais alto que pagamos por qualquer coisa é tê-lo dado a nós. Em vez de aceitar a salvação, é melhor merecê-la. Em vez de comprar, mendigar ou roubar uma cura, é melhor parar de construir doenças. A doença é uma construção do próprio homem, e uma coisa pior do que a estupidez de comprar uma cura é permanecer tão ignorante a ponto de acreditar em curas. As falsas teorias de salvação e curas fizeram do homem um mendigo mental, quando deveria ser o árbitro de sua própria salvação, e certamente seu próprio médico, em vez de ser escravo de uma profissão que não deu certo.” Dr. Tilden MD.

O Jardim do Éden


A expulsão do Homem do Jardim do Éden foi uma escolha, ao rejeitar a Lei e fazer para ele um mundo construído pela regras da árvore do bem e do mal, em detrimento das leis cósmicas e naturais.
A maioria não têm o menor interesse em voltar de onde foram expulsos – enquanto o caminho está aberto e sinalizado para os que querem retornar.
A expulsão não foi por um ato impensado, impulsivo de ser enganado a morder a “maçã”, como pode parecer, mas o resultado de uma longa e persistente série de desvios voluntários.
Aqui novamente, a investigação da “mulher” ser a causa do pecado precisa ser compreendida. É óbvio que isso não se passa nas pessoas dos primeiros humanos, mas no seu interior, na mente de cada um deles. Não é a fêmea humana induzindo o macho humano ao erro, mas aspectos femininos e masculinos que cada um carrega, seja ele(a) homem ou mulher.
O aspecto feminino tem a ver com as questões práticas da vida, com garantir o amanhã ‐ é o pensar usando as leis mecânicas de causa/efeito. Portanto, é voltar-se para o exterior, para o mundo material e suas leis – o feminino é prático e não ideal.
O aspecto masculino tem a ver com o ideal, com o aqui agora – portanto, com o interior, com a busca do motivo por trás do viver. Assim, procura a Lei, ou seja, um motivo anterior e primordial para agir.
O problema que conduz o ser humano ao erro é esse aspecto prático (feminino) que não aceita as regras, mas quer mudar para ter uma garantia preventiva, através de um truque, de uma ação forçada e ilegal para ter um resultado futuro segundo o que acha melhor e não o que o Criador determinou. Está sempre tramando, desassossegada, se antecipando – porque desconfia!
O feminino na mente, ao contrário do que muitos imaginam, não age com o coração, com a intuição, mas com a mente prática, exterior, literal – vazia de significados.
É exatamente por isso que o feminino, a Eva nas pessoas, deve estar subordinada ao masculino, ao Adão, a Lei, ao Cosmos.
Quando Adão aceita de Eva o fruto proibido, a humanidade cai porque rejeitou a criação (a natureza) e seu Criador.
Eva seduz com sua mente literal, mecânica, rápida, eficiente, mas só capaz de pensar através do sim e não. Este é um instrumento necessário e útil para a vida, mas não pode agir em detrimento da Lei, da razão superior. É o particular, o analítico comandando e decidindo sobre o sintético, o superior.
Adão e Eva, marido/esposa, são símbolos e não pessoas reais! As escrituras são representações de funções internas, de leis, de advertências, de equações e suas soluções. Se forem lidas como coisas e pessoas do passado, não fazem sentido, são lendas, contos de fadas.
A queda do homem, representada pela expulsão do Jardim do Éden, se refere ao risco de não saber lidar com o equipamento a nossa disposição, em desconhecer as várias mentes que os compõem. É uma séria advertência, infelizmente mal interpretada, como se fossem os primeiros humanos – Adão e Eva, nus e infantis, brincando de papai e mamãe no Éden.
O aspecto mecânico, automático, simplista da mente periférica, que começa, então, a dominar sobre o ser, é a Serpente inteligente e “má” que pretende saber e agir sozinha. Ela deveria estar atrás, no suporte, mas se apossa de tudo e arrasta o homem para o abismo. O homem está prisioneiro de uma máquina lógica, de um computador biológico, que imagina ser o amo e senhor. Ele está fragmentado, esquecido, confuso e desesperado. O estado caótico e desassossegado interno se reflete num mundo artificial construído à imagem dessa maquina e, esse mundo robótico externo, sem vida, ameaça dominar o seu construtor e fazer dele um escravo. As máquinas, as CPUs, as drogas, já dominam sobre a vida. Essa inversão está explícita, mas é invisível para a massa de homens máquinas. Triste fim para a humanidade.
A origem deve ser conhecida e a causa do erro, da queda, precisa ser retirada do comando e, o Eu Real, o Amo deve assumir seu lugar. É um Trabalho permanente e exigente. Enquanto as pessoas estiverem hipnotizadas pelos brinquedos que foram construídos pela Serpente, não há chance de libertação.
O Jardim do Éden não é um lugar inacessível, para onde não podemos voltar, mas a perfeição da criação, da Natureza, pronta e a disposição. Tentar mudar a base, inventar, desconfiar e questionar é o impedimento para a verdadeira evolução possível. Não pode haver evolução pela negação – é o bem da verdade que constrói. É muita pretensão e rebeldia imaginar que sabemos mais que o Criador. Hoje, vivemos essa escolha e repetimos o ato dos primeiros pais – e assim nos condenamos a uma vida exaustiva de trabalho desnecessário.

Superpopulação e Eugenia


Desde há mais de um século essa questão se instalou e só faz crescer. Aqueles que a atiçam são os mesmos que são a causa do problema – a Superpopulação e a solução que ciclicamente insistem é um processo elegante e “científico” de Eugenia, matando os indesejáveis. Esses indesejáveis são: multiplicados, ordenhados, tosquiados e, finalmente, abatidos e enterrados – os donos do mundo já planejam usar as carcaças como adubo e alimento!
É bizarro que ninguém estranhe que o crescimento populacional explodiu do último século para cá, quando tinha permanecido equilibrado por milênios.
A interferência e os interesses dos governos, dos usurpadores e exploradores levaram a humanidade ao desequilíbrio. Lucro e poder são os motores que impulsionam as soluções mirabolantes e farsescas de controle, através da propaganda, mistificação, ciência e tecnologia. A atual civilização foi erguida para subtrair a liberdade, a propriedade e a igualdade, portanto, a justiça, em troca de centenas de milhares de quinquilharias sem valor. A tecnologia, a vida artificial, o conforto, a vida esterilizada, fácil, com soluções de burocratas, políticos, governantes na vida pessoal, nas funções vitais, levou a supressão total do instinto de vida, da relação com a natureza e fez do homem um ser robótico, descaracterizado.
Depois de conduzir as massas a reproduzir com objetivo de controlá-las e submete-las eis que os mesmos começam a gritar que a população deve ser diminuída para evitar o pior e criam meios covardes e tecnológicos para estabelecer uma matança silenciosa.
Ao separar o homem da natureza e perverter seu instinto, dificultar seu acesso aos meios vitais como alimentação, água, ar, sol, solo e a produção direta de alimentos, o sistema condenou o homem a inúmeras taras, entre elas a de crescer desordenadamente. Os elementos vitais e de equilíbrio foram trocados por uma crença estúpida no Estado/governo e através de trabalho inútil e dinheiro para, supostamente adquirir aquilo que deveria ser de acesso natural e direto.
Hoje, a maioria sobrevive indiretamente se vendendo e se pervertendo com meios artificiais e maliciosos que foram criados para controla-los. Tudo na sociedade foi falsificado e envenenado, ou seja, não é próprio para o homem e têm consequências ruins e imprevisíveis na saúde, na vitalidade, no comportamento.
Toda a adaptação do homem a um meio artificial é deformante de sua natureza original , adoecendo-o, destruindo sua mente.
Não há, finalmente, como curar-se senão por retornar sobre os passos errados e começar a agir segundo as leis naturais. As causas da Superpopulação são múltiplas e devem todas ser eliminadas e não o homem. A Eugenia, em todas as suas formas, é um crime hediondo contra a criação – e está em franca aplicação com métodos cada vez mais cruéis.
O que deve ser notado é que a sociedade/civilização com o modo de vida e costumes, que instala na vida do povo, é a causa do desequilíbrio e a Superpopulação. Só a vida segundo as leis naturais e a harmonia com a natureza pode nos salvar.

As Teorias Astronômicas


São simplórias as teorias de funcionamento do universo. Os “astrônomos” se baseiam em conjecturas e sonhos de como seria o mundo em suas teorias pseudocientíficas – o fato é que o que afirmam é pura imaginação, ficção científica.
As informações de que dispõem são erradas e incompletas, como as da origem do universo, da vida e da evolução. Imaginam e sonham, mas falam como se soubessem.
A matéria de todo universo é a mesma, mas a materialidade é muito diferente e isso muda completamente o efeito das leis que regem o funcionamento dos vários níveis do universo. A matéria da Terra e da Lua são as mesmas, mas a materialidade é outra, assim é com a Terra em relação aos outros planetas e ainda o Sol e além do nosso sistema planetário.
Aplicar as leis limitadas que conhecemos e que funcionam razoavelmente na Terra, a todo o universo, é errado e fraudulento. Isso resulta em conclusões falsas e pura ficção sobre o funcionamento universal.
Não se pode aplicar as fórmulas à matéria de uma densidade como a da Terra àquela da Lua, a dos planetas e a do Sol – assim como os corpos materiais reagem de maneira diferente se estiverem no ar, na água ou na superfície da terra. Mas, isso é só um exemplo grosseiro do que se passa com a matéria com materialidade diferente – as influências que chegam na Terra não chegam na Lua e, igualmente, as influências que agem em Marte, não chegam na Terra e muito menos, as influências que chegam ao Sol são outras. São outros mundos e não podem ser vistos como iguais, sua densidade e vibração é outra. Não podemos viver, jamais na Lua, assim como não podemos viver no Sol ou em Marte. Fomos feitos para viver exclusivamente na Terra, a nossa materialidade é terrena e não lunática ou planetária e menos ainda, solar.
A matéria dos planetas vibra com velocidades muito maiores do que a da Terra, enquanto a da Lua, muito menor do que a da Terra.
Somos um microcosmo, o que significa que podemos conter a materialidade de todos os pontos do universo em nós. As matérias do pensamento e do sentimento são invisíveis intangíveis, não alcançáveis pelos sentidos, mas existem e são tão materiais quanto um pedaço de rocha. A composição de seus átomos, por assim dizer, é a mesma da rocha mas infinitamente menor e infinitamente mais vibrante. Não precisamos viajar para o Sol para viver tudo o que se passa ao seu nível e, fisicamente, isso é impossível sem sermos destruídos!
Finalmente, para vivermos os níveis superiores de vibração, de inteligência e consciência, precisamos do corpo físico, até construir outros corpos completos, autônomos, mais sutis e capazes. Não podemos com o corpo físico ir as esferas superiores ou inferiores sem graves consequências – precisamos usar os nossos vários níveis do universo já em nós, para essas viagens e vivências, permanecendo fisicamente aqui!
Não é possível falar de materialidade sem trazer o tema para o homem como um microcosmo. Os astrônomos, os físicos e os matemáticos desconhecem completamente esse aspecto e, concluem falsamente sobre coisas fora do nível da Terra e ainda mais, sobre o homem, a vida e a consciência.
No caso, nosso corpo é formados de átomos com alta densidade e baixa vibração, mas em nós há outros corpos em formação que são constituídos do átomos menores e capazes de altíssimas frequências. O corpo físico pode ser um caminho para cima, evolutivo, ou um caminho para baixo, involutivo. A evolução para o homem tem a ver com o crescimento e a independência desses corpos superiores dentro do corpo físico. O corpo físico deve servir para gestar e dar nascimento aos corpos sutis. Se isso não ocorre e o corpo físico é destruído durante a vida por disfunções e danos permanentes, o caminho é a involução. A evolução, só é possível através de um ato de vontade consciente e por um trabalho contínuo e inteligente, ou seja, não ocorre ao acaso, por acidente ou automaticamente. Essa mesma evolução precisa de um corpo físico saudável e vital. A disciplina e a condução inteligente desse corpo se faz através do corpo intelectual em formação. Assim como cuidamos dos animais e das plantas para o seu crescimento e vida, assim devemos cuidar de nosso próprio corpo, também. O princípio da evolução se apoia no Trabalho, isto é, em tomar a vida como um meio para um fim maior e não, um fim em si mesma – esse Trabalho significa que não há nenhuma obra ou sucesso externo ao qual nos dedicarmos em detrimento da formação dos corpos sutis, através da consciência.
A compreensão do Universo além de nossa inteligência e sentidos físicos é o que nos capacita a compreender e ver a realidade da criação. Não é possível com a ciência e a tecnologia, nascidas da inteligência física grosseira, compreender o universo. O mundo de aparências é uma ilusão. Os instrumentos naturais da mente física e as suas extensões tecnológicas são inadequados para penetrarem a realidade. Precisamos da mente superior, assentada nos corpos sutis para compreender a realidade que, por sua vez, não é grosseira e acessível aos sentidos ou sua extensão através de maquinas. E isso é assim para o mundo macro e o micro.
A aparência da matéria, tal como se apresenta para nossos sentidos e equipamentos tecnológicos não revela sua condição real de materialidade e isso leva a caminhos sem saída. Os instrumentos adequados para compreender o universo estão dentro de nós e não fora, porque as sutilezas da criação precisam de homens totalmente evoluídos para serem compreendidas.
O visível vem do invisível; Deus é espírito; Deus está dentro e acima. Nossas funções e poderes psíquicos existem, são invisíveis e são capazes de criar, em certa medida. Sua “matéria” é de uma outra qualidade do que aquilo que podemos perceber pelos sentidos.
Se ainda não chegamos a constituir um corpo emocional, um corpo mental não podemos “ver” internamente a “forma” dos planetas e do sol e além deles. O que vemos, com ou sem a extensão de equipamentos é uma casca externa do que são.
Os nossos sentidos são limitados e nos revelam um mundo parcial, ilusório. Para piorar, além de estarem limitados para as coisas da Terra, são completamente inadequados para perceber além do nosso planeta. Há sentidos nos outros corpos sutis , quando esses estão plenamente desenvolvidos. Há olhos, ouvidos, sensação , olfato, entre outros sentidos, no corpo emocional, o mesmo que também há outros, ainda mais desenvolvidos no corpo mental.
As extensões tecnológicas, que são máquinas construídas com materiais grosseiros a nível da Terra, não podem, pela materialidade de baixa vibração da Terra, servir para a observação dos planetas, do sol e mais além. O que captam é apenas sua aparência grosseira. Concluir com base nessas percepções limitadas e inadequadas é uma falsificação e, as teorias e conclusões dos “cientistas”, são fraudulentas. O que precisa ser desenvolvido são as funções psíquicas e espirituais do homem e não máquinas que são coisas mortas e enganadoras.
Os planetas, a Terra, o Sol são coisas vivas, tanto quanto nós somos. São, portanto, inteligentes e autônomos, conscientes e como nós, podem evoluir – não são pedaços de rochas mortas acidentalmente lançadas no espaço. Ao estar subdesenvolvido em suas funções sutis, o Homem, incluídos os doutores e cientistas estão cegos para ver o que são e quais as influências desses seres imensos e conscientes sobre sobre nós.
A ilusão do tempo, a quarta dimensão do espaço, tomada com passado, presente e futuro, distorce ainda mais a realidade. Vemos o mundo por uma estreita fresta, onde tudo passa continuamente. Isso é falso para a Terra e mais ainda para o universo.
As teorias astronômicas devem ser vistas pelo que são: falsificações que prendem as pessoas e pervertem suas funções e a possibilidade de evolução possível. São tolices desnecessárias e prejudiciais lançadas como verdade por presunçosos.

A morte de nossa nação!


As pessoas estão agarradas neste navio que afunda rapidamente. A cegueira e o apego em pseudovalores de uma sociedade condenada à morte e, por outro lado, a tentativa desesperada em salvar algo que não existe mais, ou que só existiu como esperança, como um sonho, vai destruir dezenas de milhões, condena-los a angústia, desesperança, a uma vida miserável e sem liberdade.
No que as pessoas acreditam? Numa quimera que lhes implantaram de que precisam do Sistema: de políticos, líderes, “ciência”, dinheiro, emprego, carreira, prestígio, religião oficial, eleições, “democracia”, quinquilharias, e mais um milhão de inutilidades. Elas pagam muito caro por esse sonho e agora todas as promessas se fizeram em um pesadelo pavoroso.
Não há nenhuma saída para a armadilha torturante e mortal pelo mesmo Sistema que a construiu. Não se pode reformar, recuperar, refazer, reabilitar o que morreu e está podre. Toda a tentativa de socorrer um cadáver é patética, inútil e perigosa – acaba-se por apodrecer junto.
Alguns, não todos, podem se salvar e ter uma vida digna e feliz vivendo pelas leis cósmicas e naturais, pela Lei Única, mas somente se abandonam tudo, sem exceção.
Somente uma vida inteiramente nova, sob outros valores, reais, fora e longe da insanidade a que somos submetidos e assistimos.
Não há porque viver nesta barbárie e se submeter a ela. Pode-se escapar a isso, mas tem um custo e é necessário tomar a decisão logo. O sacrifício é renunciar as ilusões, aos sonhos tolos e adolescentes. Não há nada real aqui. Não importa o tempo, mas a coisa toda acaba nesse teatro de horrores – isso se repete na humanidade desde há muito. Civilizações poderosas e, certamente, muito mais avançadas pereceram e a nossa é muito medíocre e tem mostrado sinais do fim iminente.
É necessário se dar conta de que o risco de permanecer aqui trabalhando para o Sistema, alimentando os seus poderes e esperando por algum milagre, será fatal. No caso, nossa nação já morreu e apodreceu e as toxinas da morte levarão a todos que insistem em ficar a um destino comum mórbido e cruel.
Um Êxodo imediato e organizado dará mais chances de sucesso para plantar as novas sementes em solo fértil e cuidar dos brotos até que possam sobreviver e se multiplicarem. Sozinho e sem conhecimento e suporte é penoso e difícil.
Pensem em vender tudo, se unir a grupos de semelhantes e viver com simplicidade, da natureza, com a natureza e para a natureza.
Novas nações precisam nascer para o futuro quando o caos, a violência e a insanidade generalizada provocarem a extinção dessa cultura falida e doente.

Materialismo Científico e Socialismo

O Materialismo Científico, de onde derivou a ideia nefasta do Materialismo Dialético, o Socialismo marxista, criou e precipitou uma ruptura e abismo na humanidade. O fato de que os socialistas, a esquerda, com seu pensamento revolucionário parecem tão estúpidos e degradados às pessoas não contaminadas e dominadas por essa redução do humano, se deve a que o Materialismo Científico e sua derivação política, o socialismo, ignora completamente que o Homem é uma relação e proporção entre o visível e o invisível. E esse é o motivo pelo qual o exterior não basta e as melhoras e promessas externas para a existência, não o satisfarão.
O Homem tem necessidades internas que são ignoradas e completamente negligenciadas pelo materialismo socialista Sua psiquê não se satisfaz com coisas externas, sua natureza complexa não pode ser explicada unicamente em termos de adaptação à vida externa – preenchida pelo que os sentidos trazem. Necessita, portanto, ideais que deem algum significado a sua existência, além daquilo que vê, ouve, toca. Há no homem algo que pode crescer e desenvolver-se, há um estado por vir de si mesmo, e isso não se encontra em nenhum “amanhã”, senão que está acima dele.
O pensamento revolucionário, por outro lado, está apoiado no amanhã, ou numa evolução casual, mecânica, inexorável e num paraíso terrestre futuro, material.
Nada pode conciliar essas duas humanidades. Elas, finalmente, nem podem formar sociedades harmônicas. E, sempre, aqueles exclusivamente apoiados nos sentidos, no material, procurarão destruir e dominar aquela parcela que não compreendem e temem.
Reunir à força, em um país, pessoas tão diferentes e irreconciliáveis em suas naturezas, é criar um estado permanente de desassossego, de guerra, que sempre termina em exploração, escravidão e aniquilação.
Esse é o motivo, não tão evidente, da insanidade crescente nas nações que insistem estupidamente na “diversidade”, na reunião e convivência de seres tão diferentes. Aqueles que pregam e insistem em tais maldades é por motivo de poder, de exploração. Ter nascido em um território, falar a mesma língua e gozar da mesma cidadania não implica em ser concidadão, irmão. Reunir dezenas e, até, centenas de milhões sob os mesmos costumes, crenças, leis e líderes, é insano. É meio óbvio que aqueles que tiveram suas almas pervertidas com essa doutrina maléfica se dedicam as conquistas materiais e dominação e usarão de quaisquer meios para conseguir seus intentos. Eles sempre terão a vantagem de não terem regras, limites ou compaixão. É uma temeridade e injustiça a atual organização política e social.