O Dilema

Finalmente, o povo foi conduzido a acreditar, a ter “fé” em coisas tais como: a ciência e tecnologia, a política, em mandatários, no dinheiro, na mídia, nos sacerdotes, nas escrituras. O povo espera por soluções, por revelações, que algo venha em seu socorro. Estão obnubilados, estupidificados, despidos de todo o poder interior e pessoal, rastejando e mendigando. Isso é, também, o oposto do Homem criado a imagem e semelhança do Criador. Aceitar e se submeter a essa condição de animal irracional, de boi de carroça, de jumento, é o fim da humanidade. Sem se dar conta, o povo foi rebaixado a um aborto, apenas um zumbi do ser iluminado para que foi criado ser. As pessoas são dependentes de tudo e essa condição de escravos não lhes permite evoluir. A origem e causa interna dessa condição indigna se acha no implante abominável em sua mente: um estado supersticioso doentio. Esse estado anormal revela sua ignorância e negligência e submissão as suas paixões. Ele é rebelde e não aceita a natureza, dentro e fora e quer mudar as coisas e as leis naturais. Tem preguiça, está confuso e desconhece sua real origem e propósito. Passa a vida atrás de quimeras e morre mal e vazio. Ele busca fora o que já está dentro dele, a espera de ser tocado e nutrido para crescer, seu Ser e individualidade. Sua vida é pior do que inútil, é um prejuízo para a Ordem Cósmica. As leis e regras da civilização são uma prisão para a alma. Libertar-se não é lutar contra o sistema, se submeter, ou a desistência, mas procurar e viver as leis cósmicas e naturais. Entenda-se, não se pode fazer isso compactuando com o Faraó, com o Egito das Pirâmides de Pedra. É necessário retornar à natureza, purificar-se, simplificar o viver e caminhar para o espírito.

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