Há um antídoto tanto para a exploração das consequências inexoráveis dos desastres e catástrofes, como dos efeitos de um viver contra as leis cósmicas e naturais para cada pessoa.
Os usurpadores, religiosos, aventureiros, reis, o Estado e governantes, entre outros exploradores de ocasião, usam a previsão e as consequências desse viver ignorante e estúpido para dominar e submeter a humanidade e as pessoas.
As pandemias, as catástrofes, o medo, a ignorância, são todos, sem exceção evitáveis em maior e menor grau. Ao estar convencidas de que desgraças em série inexoráveis ocorrerão, as pessoas se submetem aos patifes e espertalhões que se apresentam como profetas, como detentores de poderes de curar, de evitar em parte esses infortúnios.
Esse mecanismo de exploração, de fazer escravos, crentes, religiões e súditos, pode e deve ser completamente quebrado e eliminado. O fato dessa relação promíscua continuar se deve ao desconhecimento e negligência das leis cósmicas e naturais. O ciclo negativo e do mal só pode ser interrompido pela eliminação da ignorância e da paixão. Todas as assim chamadas religiões, governos, “ciência”, e Estado e, o sofrimento real e imaginário são o resultado de desconhecer e de negligenciar a Lei Única, que é Deus.
Como cegos e supersticiosos estúpidos as pessoas estão, desde sempre, prisioneiras desse seu estado indigno e grosseiro de ignorância e paixão.
A conquista da liberdade, da propriedade e da igualdade, ou seja, da justiça, só pode vir pela compreensão.
As assim chamadas pandemias, por exemplo, foram todas, são todas e serão todas o resultado evitável de um viver contra as leis naturais. A Peste Negra que teria dizimado, por séculos 50.000.000, a “gripe espanhola”, que teria matado em poucos anos, 100.000.000 e o jogo perverso atual de pandemias em série, que mantém a humanidade refém dos exploradores e patifes, os quais se apresentam como profetas do Apocalipse e detentores das soluções para as catástrofes presentes atuais e vindouras, sejam elas reais ou forjadas, são fruto da ignorância abjeta do povo e nada além disso. O medo e pavor da morte, do inferno, objeto de exploração pelos falsos profetas e religiosos são o motivo das intermináveis seitas e messias.
A saída única e definitiva para tal condição indigna e desesperadora é o conhecimento e o viver pela Lei. Portanto, a solução é pessoal e interior e não geral e exterior. Tudo que é barganhado, vendido, negociado, oferecido em troca de seguir, de se submeter a um suposto poder de uma autoridade constituída, de um poder sobrenatural qualquer é, não somente falsa, mas criminosa e perversa. Os ciclos intermináveis e inexoráveis de progresso e bonança e de decadência e catástrofes, só podem ser quebrados pelo conhecimento e pelo viver das leis cósmicas e naturais.
Os exploradores da ignorância e do medo só serão definitivamente aniquilados pela compreensão, pela verdade e consciência. Não se pode comprar ou vender nenhuma solução para isso.