A humanidade vendeu seu direito de progenitura por um sonho, por conforto, para ter facilidades, foi seduzida pelo demônio por luxúria, por promessas de um paraíso construído sobre a destruição da natureza.
Agora choramingam e se lamentam. Lembram da parábola do Filho Pródigo? Ele caiu em si e retornou, a humanidade desprezou todas as oportunidades e o perdão repetido do Pai.
O Criador fez tudo com Amor e Sabedoria, mas os doutores, cientistas e governantes dizem que a criação é imperfeita, que o homem é fraco e doente e que eles vão construir um mundo perfeito, vão corrigir os erros de Deus.
O resultado e as consequências dessa insanidade se apresentam como fatos inegáveis de dor, desassossego, loucura, escravidão, violência, morte. E o povo hipnotizado, alienado continua compactuando com esse horror.
Não há como se salvar senão pelo retorno sincero a lei, ao natural.
Não se pode ter o céu sem antes ter a terra. Ou seja, como pretender se elevar sem merecer, sem cuidar da herança que é a natureza e a si mesmo, dentro da lei? As regras não podem ser quebradas. A fraude não é lícita.