Pseudociência da Saúde


A humanidade tem sido enganada e injuriada por aquilo que hoje se tornou uma crença fanática. Todos os joelhos se dobram diante da “ciência”. Entretanto, esse objeto de crença e adoração não passa do mais abjeto paganismo, uma adoração de um deus de pés de barro.
Mas, no caso, há algo muito pior do que só superstição, há um método e intenção de destruir aqueles que seguem esse falso deus.


O que está por trás desse imenso sistema é uma máquina cruel de destruição da humanidade. Tudo que emana dele vem adornado de benevolência e cura, mas está repleto de venenos variados.
Se um de seus sacerdotes, a que eles chamam de cientistas, especialistas, doutores, fazem uma declaração, essa é tomada como a exclusiva e absoluta verdade, jamais combatida por seus pares. O “debate” científico é uma quimera.
A propaganda e informação massiva e agressiva não deixa nenhum espaço para ponderar ou procurar alternativas. Todas as outras filosofias da saúde foram censuradas, perseguidas, apagadas, impedidas de trabalharem – só a abordagem oficial é legal e tem respaldo jurídico estatal.
Como cada vez lidam com coisas mais sutis e desconhecidas, invisíveis e só supostamente detectáveis por processos químicos tecnológicos e não há outras ideias concorrentes, só resta ao povo crer na palavra de seus sacerdotes. Aqui, nenhuma lógica e pensar é possível porque o objeto e suas relações são inacessíveis aos “leigos”. Não estamos mais lidando com fatos acessíveis aos sentidos, nem com relações, as quais tem regras, mas com mistérios só permitidos aos eleitos.
As pessoas devem ser absolutamente passivas e submissas a tudo o que se refere a essa pseudociência, ou melhor, a essa crença supersticiosa. E é essa a intenção: impedir toda a ação e opção e simplesmente se deixar conduzir, tratar. A tecnologia retira das mãos das pessoas todo o poder de decidir e de pensar sobre suas vidas e portanto, sobre a sua saúde. As pessoas são tratadas como coisas a serem manipuladas e elas mesmas se veem incapacitadas a qualquer ação de auto cuidado – elas foram totalmente esvaziadas de conhecimento que lhes permitiria autopreservação.
Todas as “armas e métodos de combate” das assim chamadas doenças, objetivam atenuar sintomas, anestesiar e impedir ao organismo reagir, e já são responsáveis por 60% de todas as doenças – iatrogênicas.
Seus métodos são antifisiológicos, tóxicos e experimentais – empíricos. Tudo está apontado para a eliminação dos sintomas e as causas são ignoradas e negligenciadas.
A manipulação genética, intoxicação, alteração da fisiologia, danos estruturais, desvitalização, dependência viciosa, são a tônica dessa abordagem.
Na verdade, a humanidade não tem nenhum benefício de se submeter a essa religião tecnológica e tem todas as desvantagens.
Mas, a questão aqui é que esse é um instrumento de submissão, de alteração e eventualmente, de extermínio.


A Ciência da Saúde trabalha com fatos científicos e leis da fisiologia e ensina as pessoas a manter e recuperar a sua própria saúde e vitalidade – ensina a autocura! Isso é radicalmente o oposto da doutrina médica oficial.


Entretanto, ao que chamam de medicina, supostamente apoiada em rigorosas regras, leis e fatos observáveis se fez em um sistema supersticioso, místico, inacessível, caro, dependente de tecnologia e de “profissionais” – maliciosamente distanciado das pessoas, do assim chamado, leigo. O que deve ser compreendido é que, assim como toda a disciplina dependente da tecnologia, a intenção é de que seja mesmo inacessível ao povo quanto ao seu entendimento e aplicação. Não se trata do que é bom e do que é verdade, mas de deter o poder.

A medicina se tornou, junto com outras das maravilhas da civilização, uma disciplina voltada para destruir a saúde e quiçá um instrumento eficiente e esterilizado de controle e extermínio. Os fatos recentes corroboram essas conclusões.

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