Numa civilização decadente, repleta de falsos valores há escusas para os supostamente pequenos pecados e concessões para os vícios e compensações daquilo que foi definido por ele como as “injustiças” da vida, das dificuldades diárias e dos “direitos” porque alguém se sente exausto, porque trabalhou muito, porque conquistou certas coisas que lhe dariam o direito de gozar os prazeres proibidos, mas “justos”.
De fato, tudo aquilo que é prejudicial para o corpo é igualmente prejudicial para a mente. Café, chocolate, remédios (todos), chás estimulantes, tabaco, álcool, morfina, heroína, cocaína, refrigerantes, alimentos com conservantes, aditivos todos enfraquecem, envenenam e destroem o corpo e, consequentemente, alteram o comportamento e o pensar.
As desculpas e justificativas para agir de maneira a prejudicar-se, a criar condições para enfermidades, para plantar as sementes venenosas em si mesmo que levarão a limitações, a loucura, ao sofrimento e a morte prematura são todas sinais de irresponsabilidade e ignorância.
É fato inegável, sem dúvida, que “ o homem não morre, mas se mata!”
Não tentem se enganar que alguém ou algo virá salva-los dos seus erros de vida. É preciso acordar do sono hipnótico e voltar sobre os próprios passos e começar a construir a saúde no lugar de construir a doença.