Doutrina da Sobrevivência5

A Doutrina da Sobrevivência5

5. As Verdadeiras Condições da Humanidade. O tempo e a energia de vida estão sendo sugados com a vossa permissão. Satanás não está apenas fora, ele está dentro dos pecadores. A Santa doutrina do Salvador é a única capaz de expulsar Satanás e suas hostes do corpo dos homens. Desprezar ou ignorar o inimigo tem sido fatal. Não temer e não adorar ao Criador é se submeter a Satanás. Essa civilização foi doutrinada para se afastar da salvação ao mesmo tempo em que ignora e nega o mal.
O problema é que com essa atitude de negação, de sono hipnótico, não se afasta ou impede a ação do mal, mas facilita o seu domínio sobre os negligentes. O nosso Salvador avisou, profetizou que seríamos perseguidos e porquê. É de se esperar, então, que enquanto o Reino não vier completamente, Satanás e seus filhos farão assim, porque essa é a sua natureza. Cabe, portanto, a nós, sabendo disso, evitar o mal, fugir dele, ou prevenir todos os seus ataques. Não é nossa natureza, nem nunca será, combater o mal, atacando-o como em uma guerra, para vencê-lo. Se fizermos isso, a batalha destruirá a nossa própria natureza amorosa e nos tornaremos como nossos adversários. É claro que nos surpreendemos e nos indignamos com o mal, não poderia ser de outra maneira, mas não é nossa função combatê-lo como ele o faz a nós, porque não nos é lícito usar as armas que eles usam contra nós. Estamos aqui para fazer o bem, estabelecer o Reino e sofrer as agressões e injustiças que o nosso Mestre sofreu. Entretanto, para que possamos nos salvar e aos nossos irmãos não podemos ser aniquilados. Devemos agir como o nosso Mestre ensinou e que é a vontade do Pai. Ele ordenou que não matássemos, que não roubássemos, que não mentíssemos, que não acumulássemos riquezas além das nossas necessidades, entre outras coisas, mas que ao construir o bem e a paz, os anjos lutariam por nós. O mal se destrói a si mesmo, é a sua natureza. O seu ódio, sua competitvidade cria instabilidade, desassossego e caos. Precisamos nos afastar e ser bons exemplos e aqueles que forem a eles para pregar, deverão ser preparados para isso, virtuosos. Viver entre eles é de risco permanente. O nosso Mestre foi o último dos mártires, em nada nos beneficiaremos morrendo. O que nos é pedido é viver e de determinada maneira. Ninguém pode nos impedir de cumprir integralmente com a justiça. Ora, para isso precisamos viver, preservar a vida e o ambiente para o viver correto. Um ambiente santo precisa ser criado para a realização das obras. A insistência de viver como eles vivem, nos destruiria, ou está nos destruindo – não é isso um fato? É estranho querer o céu, a salvação e se comportar como um filho do maligno. Ao ceder a uma só das tentações, ao ser seduzido por uma das posses mundanas, pela fama, pela luxúria, seremos hipócritas, como aqueles judeus a quem Yaohushua execrou. São farsantes e seremos igualmente se agirmos como eles. Não precisamos comer tanto, ganhar tanto, gastar tanto, vestir tanto, copular tanto, trabalhar tanto para conseguir e manter tudo isso. Isso é trabalhar para outro senhor e não para Deus. Não é o que nos foi ordenado fazer. O trabalho para as nossas necessidades, que são poucas e simples, nos deixa muito para servir ao Pai. A questão material não pode ser um obstáculo à salvação. Não devemos lutar as guerras do maligno, ou para preservar posses além de nossa necessidade ou uso. Jamais, mas jamais devemos temer o mal, é ao Criador que devemos temer, não agradá-lo ou, desagradá-lo. Ao contrário, eles, os filhos do maligno, devem sentir respeito e temor a nós. É indigno temer ao mal. Só poderemos ser muitos se os poucos de hoje, forem perfeitos.
Há surpresa de como o mal se tornou tão poderoso. Na verdade, o estão alimentando e servindo. Se esses o deixarem de alimentar ele enfraquecerá. Metade de toda a nossa substância, energia e tempo, a qual deveria servir ao Pai-Mãe no céu, vai para o maligno e sua obra: destruição, sofrimento, perdição. É necessário se convencer rapidamente, que os valores dessa civilização não são virtudes, mas vícios terríveis.

 

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